Dia delido
7 de setembro de 2014
mas tudo se vê
nada se escuta
os objetos desfilam
tal qual data festiva
em ruidosa calma
no olho do furacão
algo se toca
objeto que
se perde e se pede
de tão imaterial
olhar fundo
do olho do furacão
no olho do furacão
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